terça-feira, 29 de setembro de 2009

Cora Coralina poema mulher


Saber Viver


Não sei... Se a vida é curta
Ou longa demais pra nós,
Mas sei que nada do que vivemos
Tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
É o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
Não seja nem curta,
Nem longa demais,
Mas que seja intensa,
Verdadeira, pura... Enquanto durar

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Pamela Anderson deixa bumbum à mostra na Nova Zelândia

Atriz se descuidou nesta quinta-feira

Pamela Anderson provocou mais uma polêmica na manhã desta quinta-feira (24) em Auckland, na Nova Zelândia. A atriz, que está no país para participar de uma sessão de fotos, se descuidou ao se movimentar com um vestido bastante decotado nas costas e acabou deixando parte do bumbum à mostra.
Recentemente, Pamela voltou a chamar a atenção ao encarnar uma policial sexy para fazer uma boa ação. Defensora assumida dos animais, ela gravou um vídeo de pouco mais de um minuto, para a nova campanha do PETA (People for Ethical Treatment of Animals).

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Câncer raro é confundido com alergia


Câncer raro


Ao fazer o auto-exame para a prevenção do câncer de mama, as mulheres devem observar se há irritação na área que envolve o bico e a aréola do seio.

Sintomas parecidos com uma alergia, como coceira e vermelhidão, podem ser o sinal da doença de Paget, um tipo raro de câncer de mama que afeta de 1% a 2% das mulheres vítimas de câncer.

No Brasil, o câncer de mama é a principal causa de morte entre as mulheres. Estima-se que o ano passado tenha sido fechado com 31.590 novos casos da doença.

A doença de Paget pode estar associada ou não a um tumor maligno na parte interna do seio. Por isso, o diagnóstico correto da lesão externa e o rápido tratamento são fundamentais.

'Muitas vezes, a irritação é confundida com uma dermatite e tratada com cremes e outros produtos dermatológicos. Isso só retarda uma ação efetiva contra a doença', afirma Edison Mantovani Barbosa, 52, coordenador do Departamento de Mastologia do IBCC (Instituto Brasileiro de Controle do Câncer).

Foi exatamente o que aconteceu com a comerciante Ana Chiarette, 48. Durante seis meses ela tentou curar uma ferida no seio direito com banhos e cremes indicados por amigas. 'Nunca imaginei que pudesse ser câncer, até perceber o aumento da ferida e um líquido saindo do bico do seio', conta.

De acordo com Barbosa, no estágio mais avançado da doença de Paget surgem feridas que acometem não apenas o bico do seio, mas também a aréola. Dores e secreção são outros sintomas.

Pedro Aurélio Ormonde, 47, diretor do Hospital de Mastologia do Inca (Instituto Nacional do Câncer), diz que ainda não há consenso se os gânglios aparecem antes ou depois das feridas.

Ele afirma que fazer a biopsia das feridas é o primeiro passo para a confirmação (ou não) do diagnóstico de câncer.

Também é pedida uma mamografia -exame radiológico dos tecidos moles da mama-, que ajuda a detectar lesões na parte interna do seio, nem sempre descobertas no exame de apalpação.

Caso o diagnóstico de câncer seja confirmado, são indicados a cirurgia e um tratamento complementar com quimioterapia ou radioterapia. Às vezes, é preciso associar os dois tratamentos.

O tipo de cirurgia a ser feito vai depender de fatores como a extensão da lesão na pele e a relação entre as dimensões do tumor e o tamanho da mama.

Segundo o médico Edison Barbosa, em tumores de até dois centímetros, que tenham atingido a região atrás da aréola, pode-se tentar uma cirurgia conservadora, retirando toda a área central da mama, que inclui a aréola e a papila. Nesse caso, a reconstrução da mama é mais simples.

No entanto, caso o comprometimento seja mais extenso e o tumor tiver atingido a região das axilas, por exemplo, o único caminho é a mastectomia, onde toda a mama precisa ser retirada.

Em estágios avançados, a doença de Paget pode causar metástases em ossos (a mais comum), pulmões, fígado e cérebro.

Porém, segundo o mastologista Luiz Henrique Gebri, 44, chefe do Departamento de Mastologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), por ser visível, esse é um tipo de câncer de mama que as mulheres detectam rapidamente e que raramente chega ao estágio avançado.

O alerta serve também para os homens. Assim como acontece com o câncer de mama, eles também podem ser acometidos pela doença de Paget.

domingo, 13 de setembro de 2009

'Quando se tem um filho morrendo, não há certo ou errado', diz Cameron Diaz


Em 'Uma prova de amor', ela interpreta mãe que sacrifica tudo pela filha.
Longa, que estreia neste final de semana, tem ainda Abigail Breslin.
Quem vai ficar com Mary?”, “Quero ser John Malcovich”, “As panteras” e até a ogra de “Shrek”. Quando se ouve falar em Cameron Diaz, a primeira coisa que vem à cabeça são os papéis cômicos, com toques de sensualidade e ação. Mas no drama “Uma prova de amor” – que chega neste final de semana às telas brasileiras -, a loirinha mostra que não é atriz de uma nota só.

O longa de Nick Cassavetes conta a história da família de Sara (Cameron Diaz) e Brian Fitzgerald (Jason Patrick), que tem a vida transformada quando descobre que sua filha Kate tem leucemia. A única esperança deles é conceber outro filho, para que sua medula óssea possa então prorrogar a vida de Kate. Nasce assim Anna (Abigail Breslin, de "Pequena miss sunshine"), que por 13 anos é submetida a cirurgias e transfusões sanguíneas, até que um dia começa a questionar sua própria identidade e resolve tomar uma decisão que abala a sua família.

Assumindo o papel difícil da mãe que sacrifica quase tudo pela filha, Diaz viveu também o seu próprio drama durante as filmagens, quando seu pai morreu inesperadamente de pneumonia, aos 58 anos de idade. “Por um tempo fiquei em choque já que tudo aconteceu tão de repente e inesperadamente para a nossa família”, contou a atriz em conversa com jornalistas da qual o G1 participou. “Mas eu tinha que voltar ao trabalho e tive muita sorte em voltar para um grupo de pessoas maravilhosas que foram muito generosas e carinhosas comigo.”

Leia a seguir trechos da entrevista.

Pergunta - Você já interpretou personagens dramáticos no passado, mas seus maiores sucessos são as comédias. Você sente a necessidade de provar algo ao seu público? Gostaria de ser reconhecida também como uma atriz dramática?
Cameron Diaz - Não sei se pela maneira que fui criada, mas não me preocupo muito com que os outros pensam. Quer dizer, a aprovação do público não é o que me motiva. Escolhi fazer esse filme porque era um desafio para mim, Cameron, e eu queria saber se era algo que eu podia ou não fazer. A maneira que as pessoas me veem tem mais a ver com o fato de se elas conseguem se relacionar com o personagem. A exceção é o diretor. Acho a opinião dele importante, afinal somos parceiros na criação e desenvolvimento do filme. E se ele vem e diz que tem fé em mim, isso me basta. Fecho os olhos, confio cegamente e dou o melhor de mim. E, claro, espero que o público consiga se envolver com o personagem e se sentir conectado.

Pergunta- Câncer não é um tema fácil. Como foi a sua relação com a vida da personagem?
Diaz - Nick Cassavetes foi um grande apoio durante o trabalho de desenvolvimento da personagem. Ele me guiou e nos conversamos muito sobre o que é ser pai de uma criança doente, já que ele tem uma filha com um problema congênito no coração. E como eu disse, é um trabalho de colaboração e ele foi muito receptivo às minhas ideias de como interpretar Sara. Procurei entender ao máximo a experiência destas pessoas através dele e também de conversas que tive com pais e outras pessoas que passaram por isso.

Pergunta- Você viveu o que é considerado um pesadelo na vida de qualquer pai e mãe. Como isso te afetou emocionalmente?
Diaz - Se você me pergunta se a história me tocou, claro que sim. Mas Sara é uma personagem que não se deixa abater pela sua realidade, então esse detalhe me mantém um pouco protegida também de uma carga emocional muito forte. Mas ela era assim não por ser fria mas porque não tinha tempo para isso. Ela tinha que estar sempre forte, sempre ativa, lutando por ela e pela sua filha. Achava que se se abatasse por um minuto, se parasse de lutar, de amar sua filha, a menina morreria. Então ela não deixava essas coisas acontecerem e fez o que acreditava ser o melhor. Eu não sou mãe, mas sei o que é amar profundamente, e quando se ama alguém assim, fazemos de tudo pela pessoa amada. Mas como eu nunca estive na pele dela não me sinto nem capaz de julgá-la.

Pergunta - Mas ela usou a outra filha…
Diaz – Pois é, mas todas as pessoas com quem conversei, me disseram que quando se trata de um filho morrendo, não existe decisão certa ou errada. Você faz o melhor que pode. E foi isso que Sara fez. Ela resolveu ter a Anna, não por que ela queria uma filha para não amar ou para partir em pedaços. Acho que todas as mães acreditam nisso, que têm amor abundante para dar igualmente para todos os filhos. Infelizmente a realidade nestas famílias que têm crianças que precisam de uma atenção especial é um pouco diferente, porque a criança precisa de mais amor e atenção que as demais e isso causa o sacrifício de todos.


Pergunta – Como você vê a morte depois desse filme?
Diaz – A morte é a morte. Não é que a filha mudou para uma casa vizinha mas que pode voltar a encontrá-la. Ela se foi para sempre. E na morte de uma criança, o que ficam são as experiências e coisas que ela nunca teve chance de ter ou de fazer. E, para Sara, saber desta possibilidade, fez com que fizesse de tudo para manter sua filha viva. E acho que pensando assim, fica mais fácil de justificar as suas ações.

Pergunta- Você teme a morte ou aceita como parte natural do ciclo da vida?
Diaz - É algo que realmente a gente tem que aceitar. Quando perde alguém que ama a gente percebe que há certas coisas que não podemos mudar. E esse é o fim inevitável para todos nós. Acho que o quanto antes aceitarmos isso é melhor, pois a morte não é ruim para quem vai, mas para quem fica. As pessoas que morreram não estão mais sofrendo, sofrem as que ficam. E se aprendemos a aceitar a morte como parte da vida, acho que fica um pouco mais fácil de lidar.

Pergunta- Você perdeu o seu pai durante as filmagens deste filme. O que te deu forças para voltar e continuar a lidar com o drama da sua personagem?
Diaz - Por um tempo fiquei em choque já que tudo aconteceu tão de repente e inesperadamente para a nossa família. Mas eu tinha que voltar ao trabalho, tinha mesmo. Não era uma escolha. Mas tive muita, mas muita sorte mesmo em voltar para um grupo de pessoas maravilhosas que foram muito generosas e carinhosas comigo. O pai do Nick faleceu com a mesma idade que meu pai, então ele sabia como eu estava me sentindo. E recebi muito apoio também das meninas, Abbie e Sofia. A força delas que você vê na tela é tão forte quanto na vida real.

Pergunta - Você chegou a mencionar em entrevistas anteriores a sua vontade de construir uma família própria. Ainda pensa nisso ou já não mais?
Diaz - Eu tenho tido uma vida bem consistente na maneira em que deixo as coisas acontecerem naturalmente sem forçar nada. Não me preocupo muito. Eu me considero uma pessoa de muita sorte e sou agradecida por todas as experiências pelas quais passei. Acho que tenho uma vida maravilhosa, uma família maravilhosa, que sou amada. Se ter filhos é algo que vai acontecer na minha vida, será algo muito bem-vindo. Se não, quer dizer que não era para ser.

Pergunta - Conforme vai ficando mais velha, você espera mais ou menos dos seus relacionamentos?
Diaz - Acho que em todos os relacionamentos, quanto mais você se conhece, mais fácil fica. Quando você olha para trás e lembra das coisas que seu pais fizeram quando tinham a sua idade, e como criaram os filhos, você pensa como foi que eles conseguiram? Acha que eles são super-heróis por fazerem algo que você nem saberia por onde começar. Aí, ao passar dos anos, você vai amadurecendo e percebendo que seus pais são humanos e que cometem erros também e que isso faz parte da vida e do aprendizado. Quando você chega ao ponto de entender isso, tudo fica mais fácil. Fica mais fácil a convivência com si mesma e com os demais. Acho que uma das nossas lições na vida é aceitar que somos humanos e deixar que os outros sejam também, e que às vezes erramos e às vezes acertamos. E seja em qual for o relacionamento é importante também perdoar.

Pergunta - Você está muito envolvida com os temas ambientais. Quais são suas principais preocupações?
Diaz - Eu vejo o tema ambiental de diferentes maneiras. Eu nunca fui do tipo, vamos salvar o urso polar, ou ficar defendendo uma ou outra espécie de animal. Eu acho que a gente tem que salvar é o planeta. Se as coisas continuarem como estão, não vamos ter muito mais tempo. Eu estou falando da nossa geração mesmo. Para viver aqui todos nós precisamos das mesmas coisas básicas, ar, água e comida e isso vem da terra. É importante que tudo seja extraído de maneira correta para não esgotar o planeta. Sabe, o filme é um exemplo perfeito disso. Hoje em dia, câncer é uma doença com crescimento impressionante. Todo mundo conhece alguém que teve câncer. Nao era assim há trinta anos. E além de focar nos tratamentos, temos que descobrir o que causa e como preveni-lo. É assim com o planeta, algo que todos nós temos em comum. Não importa se você é rico, famoso ou o que for, ninguém pode viver sem essas três coisas básicas. Portanto temos que trabalhar em conjunto no nosso dia-a-dia, desde as coisas mais simples até as mais complexas para salvar o planeta. E isso tem que ser feito já.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Carla Bruni-Uma Verdadeira Dama

Carla Bruni (Turim, 23 de dezembro de 1967; nome de nascimento Carla Gilberta Bruni Tedeschi, após seu casamento Carla Bruni Sarkozy) é uma cantora e compositora franco-italiana.
É a atual primeira-dama da França.

Biografia
Nascida no norte da Itália, foi criada na França e na Suíça. A música está no seio familiar. Sua mãe é a concertista de piano Marisa Borini, que era casada com o industrial e compositor clássico Alberto Bruni Tedeschi.
Mais recentemente, graças a uma reportagem da revista Vanity Fair, ficou-se sabendo que seu pai biológico é o empresário italiano, radicado no Brasil desde os anos 1970, Maurizio Remmert. "Quando [o marido] estava doente, Marysa contou a Carla quem era seu pai. Foi uma conversa de adultas, entre mãe e filha", afirmou Maurizio, que recentemente viajou com o casal presidencial para a Romênia.
O jornal brasileiro O Estado de S. Paulo publicou, em 9 de janeiro de 2008, uma entrevista com Maurizio Remmert, empresário italiano radicado no Brasil há décadas, que seria o verdadeiro pai de Carla, tendo sido amante de sua mãe durante seis anos. Na ocasião, ele declarou que era sua primeira e única entrevista sobre a filha e que não voltaria a falar aos jornais sobre ela.
Oriunda de uma família ligada à CEAT (fábrica italiana de pneus) e à ENI (petrolífera italiana, outrora estatal), Bruni foi com os pais e os irmãos para um exílio na França em 1975, fugindo das Brigadas Vermelhas, organização terrorista de cunho marxista que recorreu a sequestros e assassinatos naquele período da história italiana. Cresceu em Paris, tendo cursado parte de seu período escolar na Suíça e, de volta à França, estudado em Universidade de Sorbonne.

Carreira de modelo
Em 1988, abandonou de vez os estudos para se dedicar à carreira de modelo; considerada uma das mais belas modelos de sua época, Carla Bruni foi contemporânea de Claudia Schiffer, Naomi Campbell, Christy Turlington e Kate Moss no mundo da moda - a primeira geração de top models internacionalmente famosas. No fim dos anos 1980, era uma das vinte modelos mais bem pagas do mundo, ganhando cerca de 7,5 milhões de dólares por temporada. Em 11 de Abril de 2008, uma foto de Bruni nua de 1993 foi vendida em leilão por 91 000 dólares (65 009 euros) - mais de 60 vezes o preço esperado.
A herdeira de uma fortuna teve relacionamentos com rockstars como Mick Jagger e Eric Clapton, o magnata Donald Trump, e atores como Kevin Costner e Vincent Perez, entre outros.


Música
Depois de uma carreira bem sucedida como modelo entre 1987 e 1998, trocou as passarelas pela música, tendo lançado três discos até a presente data: Quelqu'un m'a dit (de 2002, cantado em francês), No promises (de 2006, cantado em inglês) e Comme Si De Rien N'Était (de 2008, cantado em inglês e em francês); este último contendo algumas letras polêmicas e que fazem alusão a seu atual marido, o Presidente da França Nicolas Sarkozy, como Tu Es Ma Came ("Meu homem, eu enrolo e fumo"/"[amor] mais mortal que a heroína afegã, mais perigoso que a branca colombiana"), Je Suis une Enfant ("Continuo a ser criança, apesar de meus 40 anos, apesar dos meu trinta amantes"), Ta Tienne ("Você é meu senhor, você é meu querido, você é minha orgia") e You Belong to me.
Deixou as passarelas em 1998; e em 2001 teve seu primeiro filho com Raphaël Enthoven e, um ano depois, lançou seu primeiro disco "Quelqu'un m'a dit", em que a canção era a principal influência; elogiado pela crítica, vendeu mais de 200 mil cópias na França e foi número 1 em vendas na Amazon do país. Com o lançamento desse álbum, a canção passou a fazer parte definitivamente de sua vida.
Em janeiro de 2007, seguiu-se "No promises", cujas letras de própria autoria deram lugar a poemas de William Butler Yeats e Emily Dickinson, dentre outros.


Vida pessoal
Em Dezembro de 2007 surgiram rumores na imprensa francesa afirmando que estaria a namorar o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, recém-separado num rumoroso caso que incluiria traição (revista L'Express do 16 de dezembro de 2007 e revistas Point de vue, Paris Match, e Closer do 19 do mesmo mês). Em janeiro de 2008, informou-se oficialmente que ambos se casariam em breve. Viriam a casar no dia 2 de Fevereiro de 2008 no Palácio do Eliseu, em Paris.


Discografia
• 2002 - Quelqu'un m'a dit
• 2007 - No promises
• 2008 - Comme si de rien n'était
Filmografia
Ano Filme Papel Notes
2009 Somebody Told Me About. . . Carla Bruni Ela mesma 80 minute documentary film

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Imagens de Angelina Jolie nua em filme censurado caem na rede

Em 'Gia', a atriz ainda beija na boca de Elizabeth Mitchell, de 'Lost'

Angelina Jolie completamente nua no papel de Gia
Depois da imagem do beijo na boca entre Angelina Jolie e Elizabeth Mitchell, a Juliet de "Lost", mais cenas do filme "Gia" cairam na rede. Nesta segunda, o tabloide inglês "The Sun" publicou em seu site imagens de Angelina nua, no papel da modelo que contraiu o vírus HIV ao usar uma seringa com sangue contaminado e morreu aos 26 anos, em 1986.
O filme havia sido censurado em 1998 e, só agora, foi liberado completamente.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Esterilidade e Infertilidade feminina


É muito importante recalcar que a infertilidade é uma afecção de casal e que usualmente coexistem problemas no homem e na mulher, que somados resultam na incapacidade de conseguir a gravidez e parto.
As principais causas de infertilidade feminina se originam em:
1. Utero, por malformações adenomiosis, infecções e tumores
2. Cérvix (pescoço) por malformações, endometriosis, cirurgia, infecções e tumores
3. Trombas, por obstrução originada principalmente por endometriosis, infecções, malformações e tumores
4. Doença Inflamatoria Pélvica, por infecções
5. Ovários, por tumores quistos e endometriosis
6. Vagina, por alterações do monco cervical, alergia, infecção, traumatismo, lubrificantes, etc.
7. Doença crônica como colagenosis
8. Antecedentes de exposição materna a dietylstilbestrol (DÊS)
9. Doenças da Tiroides
10. Hiperprolactinemia, causada por tumores hipotalámicos, medicamentos e fatores metabólicos
11. Obesidade
12. Perda de gordura corporal, especialmente por exercício intenso
13. Stress, tanto físico como psicológico, que usualmente está sócio a alterações físicas demostrables
14. Anorexia ou Bulimia
15. Álcool e drogadição
16. Doenças hepáticas que afetam o metabolismo dos estrógenos
17. Doença das suprarrenales
18. Diabete
Muito freqüentemente coexistem várias das causas anteriores e deve recordar-se que encontrar uma causa não descarta a presença simultânea de outras
Ainda que usualmente as causas da infertilidade feminina se detectam facilmente em exames como a Revisão Médica Premium, muito poucas mulheres se beneficiam pois são submetidas a procedimentos muito agressivos como a fertilização in vitro e inclusive a procedimentos em extremo perigosos como a laparoscopia.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Como fazer uma escova igual a do salão


Como fazer uma escova perfeita igual do salão?
Para começar, evite exagerar no condicionador ou creme hidratante durante a lavagem. O excesso lhe deixará com os cabelos oleosos.
Após a lavagem, seque os cabelos com uma toalha e depois com o secador. A escova começa quando os cabelos estiverem úmidos. Caso tenha cabelo crespo, comece a escova com as madeixas mais molhadas.
É importante dividir os cabelos antes de começar a escova. Separe em quatro partes, pelo menos. Faça divisões em diagonais e trabalhe madeixa por madeixa para que a raiz não fique marcada.
Prenda com “piranhas” para facilitar a escova e vá soltando aos poucos, conforme o necessário.
Deslize a escova da raiz até as pontas; o secador deve acompanhar este movimento. São necessárias de 3 a 4 escovadas por mecha.
O secador deve ser posicionado na parte de cima da mecha e acompanhar o comprimento do cabelo de cima pra baixo. Isso ajuda a fechar as escamas dos fios.
Para finalizar, volte a alisar a parte da nuca, atrás das orelhas e franja. Um pouco de óleo de silicone ameniza os fios rebeldes.
Após seguir as dicas, é hora de sair por aí, linda com seus cabelos lisos e escovados!